Manitowoc participa de projeto de pesquisa promovido pela National Science Foundation cujo foco é a segurança no local de trabalho por meio de novas tecnologias
A Manitowoc Cranes participará de um novo projeto voltado para a segurança no local de trabalho dos trabalhadores da construção civil. A empresa irá colaborar com a NSF (Fundação Científica Nacional dos EUA) a AEM (Associação de Fabricantes de Equipamentos dos EUA) a High Industries Inc. a Universidade de Illinois em Urbana-Champaign e a Universidade Estadual da Pensilvânia para criar um novo CPS (sistema operacional ciberfísico) para equipamentos de construção.
A NSF concedeu um subsídio de US$ 650.000 ao projeto que vai integrar tecnologias avançadas em robótica visão computacional e gestão da construção. O objetivo é criar ferramentas para o planejamento fácil e rápido de operações com guindastes e incorporá-las a um sistema seguro e eficaz que possa monitorar o ambiente de um guindaste e fornecer feedback de controle ao guindaste e ao operador. Se for bem-sucedido o novo sistema deverá ter um impacto positivo sobre a segurança no local de trabalho.
Lynn Dietrich diretora de engenharia da Manitowoc afirmou que o projeto trata de desafios difíceis e cruciais no que tange a operação de guindastes.
“Ao fazer uso de tecnologias de computação altamente avançadas a pesquisa lida com dois dos mais complexos desafios de segurança e operação de guindastes: estabilidade e/ou a sobrecarga estrutural dos guindastes e o potencial de colisão com outros objetos no local de trabalho.”
A Manitowoc vai desempenhar a função de consultora no projeto colaborativo como especialista do setor. A empresa também fornecerá acesso a guindastes locais de trabalho e informações sobre capacidades técnicas bem como a avaliação das soluções práticas produzidas pela pesquisa. A High Industries sediada em Lancaster Pensilvânia dará apoio ao projeto na função de usuária de guindastes.
Segundo a NSF a hipótese de trabalho da pesquisa é de que o monitoramento de controle de guindastes pode ser realizado utilizando algoritmos de visão computacional robótica e câmeras 3D para inferir as distâncias lineares de objetos e auxiliar na detecção de colisões. Além disso o feedback de controle e o monitoramento contínuo e detalhado podem levar a melhorias no planejamento e na simulação de operações do equipamento.
O projeto irá se concentrar no desenvolvimento de métodos para:
- Planejar operações de construção levando em conta os perigos por meio da simulação
- Desenvolver análises do uso do equipamento
- Monitorar os equipamentos em torno do ambiente de operação do guindaste incluindo a detecção de riscos
- Analisar a proximidade a recursos dinâmicos que incluem materiais equipamentos e trabalhadores
- Fornecer feedback de estabilidade do guindaste em tempo real
- Fornecer feedback aos usuários em uma "cabine transparente" usando referências táteis e visuais
- Aprimorar o monitoramento por meio de técnicas de reconstrução 3D em tempo real e baseadas em modelos do reconhecimento de objetos por contexto e da previsão de trajetórias de movimentos
“Não é todo dia que surge em nosso setor um projeto como este focado na segurança dos trabalhadores e na eficiência no local de trabalho" afirmou Dietrich. “Nós vemos essa colaboração com um grande senso de responsabilidade e determinação não só pela Manitowoc mas por todo o setor de guindastes. Com o uso de computação e tecnologia avançadas nós devemos conseguir muitas melhorias no uso eficiente de guindastes nos locais de trabalho. Temos orgulho de colaborar com essa iniciativa tão nobre.
O projeto colaborativo terá início em 1º de janeiro de 2016 e deve ser concluído em 31 de dezembro de 2019.
A NSF concedeu um subsídio de US$ 650.000 ao projeto que vai integrar tecnologias avançadas em robótica visão computacional e gestão da construção. O objetivo é criar ferramentas para o planejamento fácil e rápido de operações com guindastes e incorporá-las a um sistema seguro e eficaz que possa monitorar o ambiente de um guindaste e fornecer feedback de controle ao guindaste e ao operador. Se for bem-sucedido o novo sistema deverá ter um impacto positivo sobre a segurança no local de trabalho.
Lynn Dietrich diretora de engenharia da Manitowoc afirmou que o projeto trata de desafios difíceis e cruciais no que tange a operação de guindastes.
“Ao fazer uso de tecnologias de computação altamente avançadas a pesquisa lida com dois dos mais complexos desafios de segurança e operação de guindastes: estabilidade e/ou a sobrecarga estrutural dos guindastes e o potencial de colisão com outros objetos no local de trabalho.”
A Manitowoc vai desempenhar a função de consultora no projeto colaborativo como especialista do setor. A empresa também fornecerá acesso a guindastes locais de trabalho e informações sobre capacidades técnicas bem como a avaliação das soluções práticas produzidas pela pesquisa. A High Industries sediada em Lancaster Pensilvânia dará apoio ao projeto na função de usuária de guindastes.
Segundo a NSF a hipótese de trabalho da pesquisa é de que o monitoramento de controle de guindastes pode ser realizado utilizando algoritmos de visão computacional robótica e câmeras 3D para inferir as distâncias lineares de objetos e auxiliar na detecção de colisões. Além disso o feedback de controle e o monitoramento contínuo e detalhado podem levar a melhorias no planejamento e na simulação de operações do equipamento.
O projeto irá se concentrar no desenvolvimento de métodos para:
- Planejar operações de construção levando em conta os perigos por meio da simulação
- Desenvolver análises do uso do equipamento
- Monitorar os equipamentos em torno do ambiente de operação do guindaste incluindo a detecção de riscos
- Analisar a proximidade a recursos dinâmicos que incluem materiais equipamentos e trabalhadores
- Fornecer feedback de estabilidade do guindaste em tempo real
- Fornecer feedback aos usuários em uma "cabine transparente" usando referências táteis e visuais
- Aprimorar o monitoramento por meio de técnicas de reconstrução 3D em tempo real e baseadas em modelos do reconhecimento de objetos por contexto e da previsão de trajetórias de movimentos
“Não é todo dia que surge em nosso setor um projeto como este focado na segurança dos trabalhadores e na eficiência no local de trabalho" afirmou Dietrich. “Nós vemos essa colaboração com um grande senso de responsabilidade e determinação não só pela Manitowoc mas por todo o setor de guindastes. Com o uso de computação e tecnologia avançadas nós devemos conseguir muitas melhorias no uso eficiente de guindastes nos locais de trabalho. Temos orgulho de colaborar com essa iniciativa tão nobre.
O projeto colaborativo terá início em 1º de janeiro de 2016 e deve ser concluído em 31 de dezembro de 2019.